Certas pessoas chegam em nossas vidas de maneira repentina, sem entendermos muito, mas elas acabam fazendo morada; o Johann Miller, ou “Hans”, é exemplo disso.
Hans, como eu o conheci graças à tia Germana, é um personagem real, dessas histórias que não se acham na melhor literatura. O curioso, leitor: ele e eu nunca nos vimos, pois Miller vive na pomposa Alemanha.
Trocamos contatos, fomos conversando e criamos um respeito mútuo. Seu carinho e gentileza inigualável voltadas à minha tia e a mim são expressões belas da presença de Deus em nossas vidas.
Suas ações – isso sim- já mostraram que a caridade não tem fronteiras ou espaços afora, ela simplesmente existe, acontece.
Eu não domino o idioma alemão, mas o Johann não vê isso como algo difícil, até porque quando trocamos mensagens elas sempre chegam até mim na língua portuguesa – um gesto de nobreza.
Há amigos que surgem como aurora a encher os olhos de beleza, confiança e mais confiança. Obrigado, por tudo, meu caro amigo! Que tenhas vinda longa, saúde e sempre razões para fazer alguém feliz como sempre fizestes.
E, ainda que estejas longe, estarás sempre perto de nós, dos seus irmãos de alma, no Brasil.
Ah, e se você leitor segue curioso/a para conhecer meu amigo, aqui está ele:

